Jovem bate carro em viatura da PM uma semana após tirar CNH (Foto: Reprodução/G1/Veja SP Amigo de Carolina Antoniete tirou fotos ao passar pelo local do acidente)
A jovem motorista Carolina Antoniete, de 18 anos, demorou menos de uma semana para se envolver em seu primeiro acidente de trânsito.
Apenas sete dias depois de ter tirado a habilitação, a estudante bateu o carro em uma viatura da Polícia Militar em Franca, no interior de São Paulo.
A força da colisão acabou fazendo o veículo da PM tombar no meio da avenida.Em entrevista para a TV Globo, a garota contou como tudo aconteceu. Carolina disse que estava indo buscar a irmã na faculdade com o carro dos pais. Ao passar pela rotatória da Avenida Sapateiros, por volta das 13h30, afirmou não ter olhado para um dos lados antes de passar.
“Na rotatória eu reduzi para entrar, não vinha ninguém pela minha esquerda. E não olhei para ver se alguém da direita ia entrar ou não”, relata, ao garantir que não se confundiu com os pedais do carro na hora da manobra. “Na hora que vi, a viatura já estava na rotatória também. E colidi com a traseira dela”.Apesar da colisão, a jovem confessou não ter ficado nervosa. “Fiquei muito calma na hora. Só tive a reação de tirar o pé do pedal e firmar a mão no volante”, diz. “Meu pensamento foi se os policiais tinham se machucado ou não”.
Segundo a estudante, os policiais saíram tranquilos do carro após a batida. Carolina contou que os agentes perguntaram se ela tinha se machucado e logo começaram a realizar os protocolos normais de quando ocorre um acidente de trânsito.
Poucos minutos depois, o episódio começou a ficar cômico. Carolina afirmou que um amigo passou pela avenida logo depois do acidente e tirou uma foto da situação.
Ao chegar em casa, a garota não pensou em duas vezes e postou as imagens nas redes sociais. Não deu outra: os cliques viralizaram no Twitter.
“Como ele viu que eu estava tranquila, ele estava brincando comigo e tirando foto”, relembra. “Na hora falei para ele: não acredito que está fazendo isso’. E comecei a rir”.
Até a publicação desta reportagem, a publicação tinha quase 40 000 compartilhamentos. “Achei que teria repercussão, mas nada grande igual foi”, admite.